Pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) desenvolveram um sensor capaz de detectar Parkinson.
Dessa forma, o sensor consiste em um elemento eletroquímico que pode dar um diagnóstico precoce da doença. Por isso, é possível obter mais eficácia no tratamento.
Neste artigo, apresentaremos mais detalhes a respeito do sensor eletroquímico para detectar Parkinson desenvolvido pelos pesquisadores da Unicamp e da UFSCar. Portanto, continue acompanhando!
Como funciona o sensor para detectar Parkinson?
A manufatura deste sensor eletroquímico foi possível graças a uma impressora 3D comum. Por isso, o trabalho dos cientistas consiste em uma solução acessível, ou seja, de baixo custo, que pode trazer ganhos imensos para a medicina.
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De acordo com Cristiane Kalinke, estudante do pós-doutorado do Instituto de Química da Unicamp, “o sensor indica rapidamente a concentração da proteína PARK7/DJ-1 no plasma sanguíneo humano e em fluido cerebrospinal sintético”.
Impressora 3D
Por isso, a descoberta dos pesquisadores é capaz de conceder aos pacientes portadores do Parkinson um diagnóstico antecipado para que, desta maneira, eles tenham um tratamento eficaz antes que a doença se agrave.
Ainda segundo a estudante, o fato de o grupo ter conseguido desenvolver o sensor em uma impressora 3D comum representa uma grande vantagem, já que, assim, é possível imprimir “em diversos formatos e tamanhos, inclusive em miniatura”.
Deste modo, portanto, criam-se “dispositivos realmente portáteis, que demandam uma quantidade muito pequena de amostra”, diz Cristiane.
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