As doenças cardíacas são as principais responsáveis por mortes no mundo, sendo a principal causa nos Estados Unidos. Mas você sabia que essas doenças não são todas iguais? Confira as principais diferenças entre insuficiência, ataque e parada cardíaca!
Afinal, o que é insuficiência, ataque e parada cardíaca?
Insuficiência cardíaca
Apesar de não ser tão fatal quanto a parada cardíaca ou o ataque cardíaco, a insuficiência cardíaca também precisa de muita atenção.
Afinal, ela também representa riscos. Em suma, a insuficiência acontece quando o coração não consegue bombear sangue para outros órgãos do corpo. A ação acontece por meio das artérias e do sistema circulatório.
Dessa forma, o problema do paciente pode se agravar quando chega a insuficiência cardíaca congestiva. Ela causa uma congestão do fluxo sanguíneo, assim, aumentando a chance de edemas — inchaços nas pernas, nos tornozelos ou em outras áreas do corpo.
Como a insuficiência cardíaca atrapalha a eliminação de água e sódio, o acúmulo de líquido pode causar um edema pulmonar ou até mesmo um ataque cardíaco.
Ataque cardíaco
Em resumo, o ataque cardíaco caracteriza-se por um bloqueio de circulação sanguínea. É quando a circulação do sangue é cortada por algum motivo e isso causa sérios danos ao coração.
Os bloqueios acontecem por meio de grandes coágulos, resultados de acúmulos de placas nas artérias do corpo. Em entrevista à CNN, a diretora médica da Atria New York City e professora de Medicina na NYU Grossman School of Medicine, Nieca Goldberg, alerta que:
“Pessoas com risco de ataque cardíaco são pessoas com histórico familiar de ataque cardíaco, colesterol alto, pressão alta, diabetes, falta de exercícios, tabagismo – os principais fatores de risco que sempre discutimos”.
Parada cardíaca
Por fim, o problema mais preocupante é a parada cardíaca. Em suma, ela significa uma parada abrupta das batidas cardíacas, resultadas de distúrbios elétricos. Se as batidas não voltarem ao ritmo normal, o paciente corre um grande risco de morte.
“A parada cardíaca pode ser revertida se a RCP [reanimação cardiopulmonar] for realizada e um desfibrilador aplicar choques no coração e restaurar o ritmo cardíaco normal em poucos minutos”, explica a American Heart Association — Associação Americana do Coração.
Dessa forma, a parada cardíaca não é a mesma coisa que um ataque cardíaco. Porém, as condições citadas antes, como a insuficiência cardíaca, o ataque e outras condições, podem aumentar muito os riscos de uma parada cardíaca.
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