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Furto de criptomoedas atinge valor recorde de US$ 3,8 bilhões em 2022

O mundo do crime evoluiu tanto que a notícia da vez é o furto de criptomoedas que atingiu valor recorde de US$ 3,8 bilhões em 2022.

Apesar de parecer curioso roubar um recurso que se quer dá para pegar nas mãos, a verdade é que essa pratica gera grandes prejuízos.

Quer saber mais sobre o furto de criptomoedas? Então, confira agora tudo sobre isso!

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Furto de criptomoedas gera prejuízos

Furto de criptomoedas atinge valor recorde de US$ 3,8 bilhões em 2022 ( Imagem: Freepik)
Furto de criptomoedas atinge valor recorde (Foto: Freepik)

A notícia chama atenção de quem gosta de investir em criptomoedas. Afinal, houve um recorde de US$ 3,8 bilhões (cerca de R$ 19,2 bi) em criptomoedas foi roubado de vários serviços no ano passado.

Nesse sentido, vale destacar que, boa parte desses roubos aconteceu por hackers ligados à Coreia do Norte, de acordo com um relatório da empresa de análise de blockchain, Chainalysis, divulgado no começo de fevereiro.

Dessa forma, o aumento nos roubos de criptomoedas, de US$ 3,3 bilhões (R$ 16,6 bi) em 2021, aconteceu em um momento quando o mercado geral de criptomoedas sofreu quedas significativas.

Afinal, o valor do Bitcoin, teve uma queda de mais de 60% no ano passado.

Além disso, de acordo com o relatório, a Coreia do Norte foi um dos principais impulsionadores do aumento dos roubos.

Nesse sentido, hackers ligados ao país roubaram cerca de US$ 1,7 bilhão (R$ 8,5 bi) em criptomoedas através de vários hacks em 2022, contra US$ 429 milhões (R$ 2,1 bi) no ano anterior, disse Chainalysis.

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Na mira do FBI

Assim, o FBI culpou hackers ligados ao governo norte-coreano pelo furtar:

  • US$ 600 milhões da rede Ronin, responsável pelo videogame Axie Infinity;
  • US$ 100 milhões da empresa de criptomoedas Harmony.

“As exportações totais da Coreia do Norte em 2020 totalizaram US$ 142 milhões em mercadorias, então não é exagero dizer que o hacking de criptomoedas é uma parte considerável da economia do país”, observou Chainalysis no relatório.

A investigação das criptomoedas por parte do FBI não é de hoje.

Afinal, em 2022, o órgão investiga as transações depois que os usuários do serviço, relatarem que seu CEO desconsiderou repetidamente os sinais de alerta de que a plataforma havia vazado dados de usuários.

Além disso, cerca de 100.000 chaves de APIs das exchanges Binance e KuCoin vinculadas à 3Commas foram vazadas por um anônimo.

Por outro lado, outros dois usuários da 3Commas disseram ao CoinDesk que foram contatados por agentes do FBI que investigavam o vazamento.

Como os roubos acontecem?

Dessa forma, desde o ano passado, os protocolos de DeFi são alvos fáceis para quem pretende aplicar golpes digitais.

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Isso porque, assim como as criptomoedas, podem dar retornos astronômicos.

Além disso, eles tem as promessas no universo de finanças descentralizadas também têm potencial de multiplicar o dinheiro investido de maneira exponencial e rápida.

Por outro lado, os criminosos se valem dessa possibilidade para fisgar os usuários e investidores mais desatentos. A falta de regulação e respaldo legal desse tipo de ativo também é um fator que facilita os golpes digitais.

Veja também: Por que cientistas consideram Vênus um ‘gêmeo do mal’ da Terra? 

Dessa forma, agora que você sabe tudo sobre esse assunto, resta aumentar os cuidados na hora de fazer esses tipos de transações. Em se tratando de internet, todo cuidado é pouco.

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